Matem-me já.
Inteligente, bonita, bem humorada, culta, aventureira, amiga, afetuosa, desinibida. Se não fosse ter mau feitio e nenhum talento para conversa de circunstância, dir-se-ia que sou uma Mulher de Sonho. Mesmo.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Dores maiores
Estava há 2 horas em profundo sofrimento com a língua inchada, tipo rolha de cortiça, depois de a ter queimado violentamente num fdp de um chá, quando passei um dedo no topo de uma folha. Fiz um profundo corte de papel.
Matem-me já.
Matem-me já.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Tudo a fazer bebés, vá!
How long will I want you
As long as you want me too
And longer by far
How long will I hold you
As long as your father told you
As long as you can
How long will I give to you
As long as I live through you
However long you say
As long as you want me too
And longer by far
How long will I hold you
As long as your father told you
As long as you can
How long will I give to you
As long as I live through you
However long you say
Higiene social
Não há relação direta entre duas notícias que ocuparam tantos (tele)jornais nos últimos dias. No entanto apetece-me relacioná-las, numa esfera de comportamento em sociedade e nas preocupações de quem (formalmente) nos governa.
Num momento tão particular como o que estamos a viver nos últimos anos, quando há tanto para fazer na “legislação animal”, quando ainda se abatem animais perdidos, com chip, sem o cuidado de se verificar se não há uma família à procura, em desespero, faz sentido o governo lançar a questão do número de cães e de gatos por apartamento? Faz sentido chegar-se a um número concreto, ignorando tantas outras questões – as mais relevantes?
E se forem dois cães e o dono lhes bater todos os dias? E se for apenas um gato e só tiver comida uma vez por mês? E se forem três pinschers e o apartamento tiver 300 m2? E 50 hamsters numa gaiola escura e mal cheirosa, não contam?
Num país aonde ainda se torturam animais numa arena e se permite que os pais levem as crianças a assistir a esta barbaridade, faz isto algum sentido?
E que tal reunir esforços para implementar campanhas de esterilização? De adoção consciente? De penalização de quem maltrata um animal toda a sua vida? Não estará o Ministério da Agricultura e do Mar com as prioridades do avesso?
Higiene social não é ter até dois cães ou quatro gatos num apartamento. Higiene social é ter animais bem tratados, saudáveis e amados, em espaços adequados à sua quantidade e dimensão.
Num momento tão particular como o que estamos a viver nos últimos anos, quando há tanto para fazer na “legislação animal”, quando ainda se abatem animais perdidos, com chip, sem o cuidado de se verificar se não há uma família à procura, em desespero, faz sentido o governo lançar a questão do número de cães e de gatos por apartamento? Faz sentido chegar-se a um número concreto, ignorando tantas outras questões – as mais relevantes?
E se forem dois cães e o dono lhes bater todos os dias? E se for apenas um gato e só tiver comida uma vez por mês? E se forem três pinschers e o apartamento tiver 300 m2? E 50 hamsters numa gaiola escura e mal cheirosa, não contam?
Num país aonde ainda se torturam animais numa arena e se permite que os pais levem as crianças a assistir a esta barbaridade, faz isto algum sentido?
E que tal reunir esforços para implementar campanhas de esterilização? De adoção consciente? De penalização de quem maltrata um animal toda a sua vida? Não estará o Ministério da Agricultura e do Mar com as prioridades do avesso?
Higiene social não é ter até dois cães ou quatro gatos num apartamento. Higiene social é ter animais bem tratados, saudáveis e amados, em espaços adequados à sua quantidade e dimensão.
Higiene social não é ter casamentos de toda uma vida. Para toda a vida. Higiene social é respeitar o espaço privado de um relacionamento. Mesmo quando ele acaba. É zelar pelo bem estar das vidas que se geraram. Guardá-las com a própria vida.
Não sabemos o que se passou entre os cidadãos Bárbara e Manuel. A verdade está com eles e é possível que nem seja igual para ambos. Mas sabemos que milhares de crianças vivem expostas a situações de violência de forma continuada. Sabemos que muitas continuam expostas a ela, mesmo depois dos pais se separarem.
Porque a violência não obriga a espaço comum. Vive nas palavras e em gestos que produzem feridas mais fortes do que uma cicatriz na pele. São momentos que permanecem para sempre.
Repito: para sempre.
Não saberá o cidadão Manuel isto? Dizer em público o que disse acerca da mãe dos seus filhos – sendo ou não verdade – não tem consequências? As autoridades de direito não atuam perante afirmações que, com 100% de certeza, chegarão a estas crianças (hoje, amanhã ou daqui a 3 anos)? Fica impune um pai que tenta entrar em casa a meio da noite, acompanhado de desconhecidos e recorrendo a violência, sabendo que os filhos estão do outro lado da porta? Terá o Tribunal de Menores isto em consideração? Caramba.
Se querem regular o que se passa nos apartamentos dos portugueses, deixem lá os bichos de quatro patas e vamos primeiro tratar destes animais.
Made in Brasil
Esta demoníaca aula de 30 minutos de uma conhecida rede de ginásios é a razão pela qual o meu rabo não tem dupla nacionalidade.
O meu rabo não gosta desta aula. O meu rabo quer ser português.
O meu rabo não se comove com os jogos do Botafogo e não bebe água de coco.
O meu rabo não diz "esportes".
O meu rabo gosta de bicas, gosta da Bica e gosta de festejar os Santos.
O meu rabo vai sempre "andando" e tem saudades de tudo e de todos.
O meu rabo sabe a pastéis de Belém. E a mar.
Pode não ser rijo como pedra, mas o meu rabo esteve sempre cá para me apoiar nas quedas.
Eu não tenho uma bunda, tenho um rabo. É Made in Portugal e eu gosto dele.
O meu rabo não gosta desta aula. O meu rabo quer ser português.
O meu rabo não se comove com os jogos do Botafogo e não bebe água de coco.
O meu rabo não diz "esportes".
O meu rabo gosta de bicas, gosta da Bica e gosta de festejar os Santos.
O meu rabo vai sempre "andando" e tem saudades de tudo e de todos.
O meu rabo sabe a pastéis de Belém. E a mar.
Pode não ser rijo como pedra, mas o meu rabo esteve sempre cá para me apoiar nas quedas.
Eu não tenho uma bunda, tenho um rabo. É Made in Portugal e eu gosto dele.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Segunda Lei do Teorema da Gravidade aplicado a uma Mulher de Sonho
Sempre que uma garrafa de vidro de litro e meio se partir no chão da cozinha, projetando afiados cacos em todas as direções, esta Mulher de Sonho estará descalça e sozinha em casa.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Coisas que eu vi
No Portugal Fashion:
- Mulheres lindas, dentro e fora da passerelle
- Mulheres (muito) feias, dentro e fora da passerelle
- Homens de catálogo que eu não queria, nem besuntados de chocolate
- Homens descontraídos, bem vestidos e cheios de pinta, de olhos pendurados nos homens de catálogo
- Roupa que eu usaria já hoje
- Roupa que eu só usaria numa festa de Halloween
- Manequins de qualidade internacional, a valorizar a roupa e os criadores
- Manequins a movimentarem-se como cavalos na dressage
- Manequins a cair que nem tordos, cortesia de Alves/Gonçalves
- Gente que foi ver moda
- Gente que foi ver gente
- Gente que foi, para ser vista por toda a gente
- Mulheres lindas, dentro e fora da passerelle
- Mulheres (muito) feias, dentro e fora da passerelle
- Homens de catálogo que eu não queria, nem besuntados de chocolate
- Homens descontraídos, bem vestidos e cheios de pinta, de olhos pendurados nos homens de catálogo
- Roupa que eu usaria já hoje
- Roupa que eu só usaria numa festa de Halloween
- Manequins de qualidade internacional, a valorizar a roupa e os criadores
- Manequins a movimentarem-se como cavalos na dressage
- Manequins a cair que nem tordos, cortesia de Alves/Gonçalves
- Gente que foi ver moda
- Gente que foi ver gente
- Gente que foi, para ser vista por toda a gente
Da religião
No carro da frente, um orgulhoso autocolante: "Dios Es Fiel".
E então, Senhor? Sem estar numa relação, também eu.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Homens unicórnio
Arrisco dizer que todas temos um.
Um homem unicórnio é uma criatura mítica de que já ouvimos falar mas que nunca vimos.
Um homem unicórnio é algo com que sonhamos, mágico, mas cuja existência muitas já deixaram de aceitar como possível.
O homem unicórnio varia. É diferente para cada uma de nós.
Um homem unicórnio pode ser um homem alto, moreno, de olhos verdes, que corre para o nosso abraço numa praia ventosa, com os seus jeans gastos, camisola de malha e cabeça bem resolvida.
Um homem unicórnio pode ser um homem que adora crianças e cuja vida não esteja completa sem sete catraios a correr pela casa.
Um homem unicórnio pode ser um homem inteligente, desafiador, que nos faz rir pela manhã e que respeita a nossa carreira.
Um homem unicórnio pode ser o que vem para casa todas as noites, que nunca levanta a voz e que ajuda a levar a sogra ao Centro de Saúde.
Um homem pode ser unicórnio pela sua beleza, pelo seu caráter, pelo estatuto social ou, a minha favorita, pelo tamanho do seu sexo.
Um homem unicórnio é aquele que, quando temos uma lista de requisitos para o próximo namorado, preenche dez das dez exigências.
Um homem unicórnio nunca entrará na nossa vida.
Não, não estou a dizer que não existe. Mas o mais provável é que esteja de cuecas e meias a jogar Playstation com o Pai Natal e o Gollum.
Um homem unicórnio é uma criatura mítica de que já ouvimos falar mas que nunca vimos.
Um homem unicórnio é algo com que sonhamos, mágico, mas cuja existência muitas já deixaram de aceitar como possível.
O homem unicórnio varia. É diferente para cada uma de nós.
Um homem unicórnio pode ser um homem alto, moreno, de olhos verdes, que corre para o nosso abraço numa praia ventosa, com os seus jeans gastos, camisola de malha e cabeça bem resolvida.
Um homem unicórnio pode ser um homem que adora crianças e cuja vida não esteja completa sem sete catraios a correr pela casa.
Um homem unicórnio pode ser um homem inteligente, desafiador, que nos faz rir pela manhã e que respeita a nossa carreira.
Um homem unicórnio pode ser o que vem para casa todas as noites, que nunca levanta a voz e que ajuda a levar a sogra ao Centro de Saúde.
Um homem pode ser unicórnio pela sua beleza, pelo seu caráter, pelo estatuto social ou, a minha favorita, pelo tamanho do seu sexo.
Um homem unicórnio é aquele que, quando temos uma lista de requisitos para o próximo namorado, preenche dez das dez exigências.
Um homem unicórnio nunca entrará na nossa vida.
Não, não estou a dizer que não existe. Mas o mais provável é que esteja de cuecas e meias a jogar Playstation com o Pai Natal e o Gollum.
Agora a sério
Sabes que a tua vida sexual atingiu mínimos preocupantes quando o momento mais erótico da semana é sair do Pingo Doce com uma banana na mão.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Teorema da Gravidade aplicado a uma Mulher de Sonho
Sempre que segurar vários objectos e um deles sucumbir à universal lei da gravidade, esse objecto será sempre o telemóvel.
Preceito do Teorema da Gravidade aplicado a uma Mulher de Sonho: só não será o telemóvel se, além dos objectos, estiver a ser embalado um bebé com menos de seis meses de vida. Nesse caso o bebé cairá sempre primeiro de cabeça.
No que diz respeito a impossíveis...
...o tecido de que é feito o "ter tempo" chama-se "ter vontade".

quarta-feira, 23 de outubro de 2013
O último a cair
Mais um dia em vão no jogo em que ninguém ganhou
Dá mais cartas, baixa a luz e vem esquecer o amor
És tu quem quer
Sou eu quem não quer ver que o tudo é tão maior
Aqui está frio demais para apostar em mim.
Vê que a noite pode ser tão pouco como nós
Neste quarto o tempo é medo e o medo faz-nos sós
És tu quem quer
Mas eu só sei ver que o tempo já passou e eu fugi
Que aqui está frio demais para me sentir...
mas queres ficar?E tudo por apenas 8€ de parquímetro
Ontem fui assistir a uma conferência.
Todo um dia fechada numa sala, numa semana em que a minha lista de tarefas a cumprir atingiu recordes históricos. São afinal as gordas alegrias da mulher de carreira.
Para além das questões profissionais - com as quais não vos maçarei - deixo-vos alguns aspetos que retive.
Há muita gente desleixada
Muita. Demasiada.
Senhoras: apresento-vos a maquilhagem, a escova de cabelo e o perfume. Vão lá conhecer-se melhor. Não é por terem migalhas na permanente e cheirarem ao refogado da minha avó que vamos achar que trabalham tanto que não têm tempo para se porem apresentáveis. Caramba.
Senhores: peguem num espelho e observem as vossas sobrancelhas, as vossas narinas e as vossas orelhas. Agora respirem. Sim, é assustador e sim, garanto que não quererão inserir na vossa boca o pénis de outro homem se tratarem da floresta que tomou conta da vossa cara. Peguem lá numa tesoura (já que uma pinça vos faria gritar como meninas de 4 anos), tirem dois dias de férias e tratem disso.
Tirámos o homem da caverna. Claramente ainda não tirámos a caverna do homem.
Bolos
Quando apresentados em formato XS, não enchem. É praticamente científico. Fiz o teste para poder produzir provas (eu nem queria) (juro). Duas bolas(inhas) de berlim, um rim(zinho) com creme e um bolo(inho) de canela. Tudo aspirado em poucos minutos. Eu? Airosa e fresca e pronta para mais. Sem mácula. Não fosse o recomeçar das atividades, e esta Mulher de Sonho ainda estaria a rondar as mesas de olhos arregalados. Juro.
Say what?
Há por aí todo um novo dialeto. Já deram por ele? Vamos chamar-lhe o américó-consultó-português. O américó-consultó-português não é novo mas quer-me parecer que está mais forte do que nunca. Criou raízes, alimentou-se da Fox, do TED e dos gurus da gestão e está a querer tomar conta do nosso contexto profissional. Em cada frase há pelo menos uma palavra em Inglês. Pelo menos. Multitasking, downsizing, drivers, base lines, brainstorm, teaser. Whatever. Nem os oradores se coíbem de falar assim, assumindo desde logo que todos na sala tiveram contacto com este híbrido da comunicação ou que pelo menos terão a higiene social de ir pesquisar o que não sabem ao Google, enquanto acenam com a cabeça com ar aprovador. Nice.
(Uma nota de mérito para o orador que trocou “engagement” por engajamento. Soa patético mas pelo menos tentou.)
Pérolas
Para terminar, deixo abaixo algumas frases soltas, ditas PELOS ORADORES, aqui e ali durante o dia. Recordo que era uma conferência profissional, formal, (supostamente) séria e que nenhuma destas pessoas era de origem estrangeira e/ou profissional do sexo (pelo menos como principal ocupação profissional - por noites e fins de semana não posso falar). Parece ficção mas prometo-vos que todas as frases são verídicas. E dizem vocês "Ah e tal o contexto". Acreditem, não faria diferença. Desfrutem, sim?
"Let's look at a trailer"
"Toda a gente me comeu tempo"
"Eu sou tão pequenina"
"Tira a bunda da cadeira"
"Não queremos colaboradores saídos"
"Temos que as puxar para cima e o fun ajuda imenso"
"Eu só tenho trabalho manual, manual, manual"
"Fazemos de tudo com ele e funciona muitíssimo bem"
"Por vezes, ir um pouco mais devagar de início permite-nos ir bem mais depressa no fim"
Tudo certo.
Good times.
Todo um dia fechada numa sala, numa semana em que a minha lista de tarefas a cumprir atingiu recordes históricos. São afinal as gordas alegrias da mulher de carreira.
Para além das questões profissionais - com as quais não vos maçarei - deixo-vos alguns aspetos que retive.
Há muita gente desleixada
Muita. Demasiada.
Senhoras: apresento-vos a maquilhagem, a escova de cabelo e o perfume. Vão lá conhecer-se melhor. Não é por terem migalhas na permanente e cheirarem ao refogado da minha avó que vamos achar que trabalham tanto que não têm tempo para se porem apresentáveis. Caramba.
Senhores: peguem num espelho e observem as vossas sobrancelhas, as vossas narinas e as vossas orelhas. Agora respirem. Sim, é assustador e sim, garanto que não quererão inserir na vossa boca o pénis de outro homem se tratarem da floresta que tomou conta da vossa cara. Peguem lá numa tesoura (já que uma pinça vos faria gritar como meninas de 4 anos), tirem dois dias de férias e tratem disso.
Tirámos o homem da caverna. Claramente ainda não tirámos a caverna do homem.
Bolos
Quando apresentados em formato XS, não enchem. É praticamente científico. Fiz o teste para poder produzir provas (eu nem queria) (juro). Duas bolas(inhas) de berlim, um rim(zinho) com creme e um bolo(inho) de canela. Tudo aspirado em poucos minutos. Eu? Airosa e fresca e pronta para mais. Sem mácula. Não fosse o recomeçar das atividades, e esta Mulher de Sonho ainda estaria a rondar as mesas de olhos arregalados. Juro.
Say what?
Há por aí todo um novo dialeto. Já deram por ele? Vamos chamar-lhe o américó-consultó-português. O américó-consultó-português não é novo mas quer-me parecer que está mais forte do que nunca. Criou raízes, alimentou-se da Fox, do TED e dos gurus da gestão e está a querer tomar conta do nosso contexto profissional. Em cada frase há pelo menos uma palavra em Inglês. Pelo menos. Multitasking, downsizing, drivers, base lines, brainstorm, teaser. Whatever. Nem os oradores se coíbem de falar assim, assumindo desde logo que todos na sala tiveram contacto com este híbrido da comunicação ou que pelo menos terão a higiene social de ir pesquisar o que não sabem ao Google, enquanto acenam com a cabeça com ar aprovador. Nice.
(Uma nota de mérito para o orador que trocou “engagement” por engajamento. Soa patético mas pelo menos tentou.)
Pérolas
Para terminar, deixo abaixo algumas frases soltas, ditas PELOS ORADORES, aqui e ali durante o dia. Recordo que era uma conferência profissional, formal, (supostamente) séria e que nenhuma destas pessoas era de origem estrangeira e/ou profissional do sexo (pelo menos como principal ocupação profissional - por noites e fins de semana não posso falar). Parece ficção mas prometo-vos que todas as frases são verídicas. E dizem vocês "Ah e tal o contexto". Acreditem, não faria diferença. Desfrutem, sim?
"Let's look at a trailer"
"Toda a gente me comeu tempo"
"Eu sou tão pequenina"
"Tira a bunda da cadeira"
"Não queremos colaboradores saídos"
"Temos que as puxar para cima e o fun ajuda imenso"
"Eu só tenho trabalho manual, manual, manual"
"Fazemos de tudo com ele e funciona muitíssimo bem"
"Por vezes, ir um pouco mais devagar de início permite-nos ir bem mais depressa no fim"
Tudo certo.
Good times.

Dá-lhe com força
Quero cá saber o que os outros acham. Eu gosto desta música!
Não me interessa o que a piquena anda a fazer com a língua desde que possa ver esta versão e não a da bola a-dar-a-dar.
Drama e sentimento: just my cup of tea.
We clawed, we chained, our hearts in vain
We jumped, never asking why
We kissed, I fell under your spell
A love no one could deny
Don't you ever say I just walked away
I will always want you
I can't live a lie, running for my life
I will always want you
I never hit so hard in love
All I wanted was to break your walls
All you ever did was break me
Yeah you, you wreck meterça-feira, 22 de outubro de 2013
Coisas que me fazem rir
Os escoteiros acharem que pôr crianças a tentarem vender-me calendários solidários irá funcionar a favor, em vez de contra eles.
Ahah.
Ainda se fossem cães ou gatos.
Ahah.
Ainda se fossem cães ou gatos.

Acena, Mulher de Sonho. Acena.
Aquele momento, a caminho do emprego, em que finalmente ultrapassas o tipo que andou a fazer merda no trânsito nos últimos 15 minutos, olhas para ele para sugerir que faça um rolinho com a carta de condução e que a insira no ânus, e percebes que é o tesudo que começou a trabalhar no Marketing na semana anterior.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Take me there
One mile to every inch of
Your skin like porcelain
One pair of candy lips and
Your bubblegum tongue
'Cause if you want love
We'll make it
Swimming a deep sea
Of blankets
Take all your big plans
And break 'em
This is bound to be a while
Your body is a wonderland
Your body is a wonder (I'll use my hands)
Your skin like porcelain
One pair of candy lips and
Your bubblegum tongue
'Cause if you want love
We'll make it
Swimming a deep sea
Of blankets
Take all your big plans
And break 'em
This is bound to be a while
Your body is a wonderland
Your body is a wonder (I'll use my hands)
Your body is a wonderland
Going postal
Recebi hoje uma encomenda que fiz no início de agosto.
É um vestido.
Branco.
De verão.
É um vestido.
Branco.
De verão.
Obrigada, senhores da verificação aduaneira.
Vocês estão aqui (apontando para a lista de pessoas a visitar quando receber a catana que encomendei em julho)
domingo, 20 de outubro de 2013
Stillness
Sunrise like a nosebleed
Your head hurts and you can't breathe
You been tryin' to throw you arms around the world
How far you gonna go
Before you lose your way back home
You've been trying to throw your arms
Around the world
I'm gonna run to you
Woman be still
Yeah, I dreamed that I saw Dali
With a supermarket trolley
He was trying to throw his arms around a girl
He took an open top beetle
Through the eye of a needle
He was tryin' to throw his arms around the world
I'm gonna run to you
Woman be still
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
É despachar porque vem aí (a) outra!
Noites de Sonho
Senhoras, se mais logo quiserem fazer a vossa pessoa feliz, vão para casa, baixem as luzes ou acendam umas velas ou liguem uns holofotes (aqui não se discriminam exibicionistas), ponham isto a tocar e dancem para ele.
Tirar a roupa é opcional.
Eu tiraria, mas deixo convosco.
Podem incluir um banco ou uma cadeira porque ajuda ter um apoio. Trust me.
Se chegarem os dois a casa ao mesmo tempo, digam-lhe que têm uma surpresa para o jantar. Tratem discretamente de escolher uma lingerie bonita e uma roupa que vos faça sentir sexy, e convidem-no a sentar-se no sofá. Ponham a cadeira em frente e liguem a música. É sexta-feira, podem jantar mais tarde, verdade?
Se chegarem primeiro, podem preparar melhor a surpresa e deixar um bilhete em frente à porta com instruções. Ou mesmo setas pelo chão (podem fazê-las facilmente em papel).
Já sei que vão achar que não sabem dançar ou que têm celulite nos joelhos ou estrias nas canelas ou os bicos das mamas a bater na barriga. E então? Se é a a vossa pessoa, é bom que goste de vocês! Já viram o jeito que dá ter os mamilos ao pé das virilhas? Sobretudo para os mais preguiçosos. É tipo Campo de Ourique: está ali tudo à mão. Vamos a isto! Sem desculpas!
Não precisam de ser bailarinas profissionais. Pensem que são mulheres, que têm curvas, que são sensuais. Sintam a música, saibam que estão a dançar para alguém de quem gostam e que concerteza vai estar mais feliz pelo que está a acontecer do que vocês estarão nervosas.
Se algo sair do previsto - um toque num móvel ou uma blusa na ventoinha do teto - não se atrapalhem. Podem sorrir (o humor é tão sexy) mas continuem. Lembrem-se de ir mantendo contacto visual e divirtam-se.
Os senhores também podem aproveitar a ideia. Porque não? Mas, por favor, por favor, comecem logo sem peúgas. Sabemos todos que não vai ser possível tirá-las de forma sensual, certo? E não queremos homens semi-nus de peúgas, CERTO?
Vamos a isto.Não precisam de agradecer.
Pequenas emoções (ou emoções de pequena)
Quem é que foi esta semana ao teatro e ficou sentada junto ao Avô Cantigas, quem foi? Quero ver braços levantados.
Invejosos.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
From the couch to the counters in my kitchen
She's so much more than you're used to
I'm tired of using technology
Know's just how to move to seduce you
She's gone do the right thing and touch the right spot
Dance in your lap till you're ready to pop
She's always ready, when you want it she want it
Like a nympho, the info
I'll show you where to meet her
On the late night, till daylight the club jumpin'
If you want a good time, she gone give you what you want
Baby It's a new age,
You like my new craze
Let's get together
Maybe we can start a new phase
The smokes got the club all hazy,
Spotlights don't do you justice baby
Why don't you come over here,
You got me saying
Why don't you sit down on top of me
I need you right in front
of me
Inquietações
Quando foi que as minhas sardas passaram a ser manchas na pele e por que é que a menina da perfumaria não se vai sentar numa bilha de gás?

Sex In a Box
Começou esta semana o programa britânico, do Channel 4, Sex in a Box.
Instalada num estúdio está uma caixa de 12 metros quadrados, na qual entram pessoas para serem felizes. Há uma luz do lado de fora que indica em que fase estão: preliminares, coisa na coisa ou I-could-really-use-a-cigarrete-right-about-now.
Terminado o coito, saltam para uma entrevista em estúdio. Sim, sim. Comem-se ali e depois conversam sobre isso. Sobre o que fizeram e os sentimentos que tiveram e essas merdas. Clássico.
O programa tem gerado a polémica pretendida, as redes sociais estão em rubro, mas ainda assim as audiências desiludiram (welcome to almost everyone’s sex life).
Ora vamos lá ver. Eu tenho mixed feelings em relação a este formato. Se por um lado adoraria ir ver as entranhas da caixa - e quiçá dar uso ao tempo (enfim, já que lá se está) - por outro não vejo o que é que o facto de ser terem ali trocado fluidos uns minutos antes acrescenta à qualidade da entrevista. O pós-coital imediato ajuda? Há quem diga que sim. Uma sexpert citada pelo inglês The Independent diz que “If you get somebody who's just actually had sex, they're all high on it, all the hormones are racing through their body, you're gonna get a much more honest recall of how they feel about it." Pois. Mas esperem: estamos assim tão aborrecidos que queiramos ver pessoas depois do acto, que nós não vimos, a falar sobre o acto QUE NÓS NÃO VIMOS? É que ver sexo, eu compreendo. Que compreendo. Mas ver o depois? Descabelados, suados, esbaforidos, relaxados e nós à míngua? Hã? E é bom que pelo menos estejam a arfar, porque se nem isso, de que valeu a experiência? Para nós, claro, que podíamos estar a fazer o mesmo e a não falar a seguir sobre isso.
Até do ponto de vista do casal (até ver foram sempre casais: dois heterossexuais e um homossexual), também há questões logísticas que me apoquentam. Insonorização já sabemos que há.
Mas há uma cama?
Há um banco corrido?
Há um tapete e betadine para aplicar nos joelhos?
Há gadgets disponíveis ou cada um leva o que gosta?
Há ar condicionado?
Há bidé?
Há um espelho? Ou vários?
Há caixote do lixo?
Há tempo limite...? Esta é particularmente relevante, meu amigos. Se fosse comigo, se o momento estivesse a ser pleno de alegrias carnais, se já estivesse na vertigem dos múltiplos, admitiria eu que alguém tentasse fazer-me sair dali pelo toque de uma campainha ou com um educado bater na porta? (são ingleses) Não me parece. De Sex in a Box passaríamos rapidamente para Beast in a Box. Então convidam e depois não sabem receber as pessoas? (será que poriam uma vassoura atrás da porta?) (referência obscura a métodos antigos e rafeiramente comprovados de retirar convidados de casa).
Nop, não me convencem.
Ponham lá as câmarazinhas dentro da caixa e então logo falamos.
Instalada num estúdio está uma caixa de 12 metros quadrados, na qual entram pessoas para serem felizes. Há uma luz do lado de fora que indica em que fase estão: preliminares, coisa na coisa ou I-could-really-use-a-cigarrete-right-about-now.
Terminado o coito, saltam para uma entrevista em estúdio. Sim, sim. Comem-se ali e depois conversam sobre isso. Sobre o que fizeram e os sentimentos que tiveram e essas merdas. Clássico.
O programa tem gerado a polémica pretendida, as redes sociais estão em rubro, mas ainda assim as audiências desiludiram (welcome to almost everyone’s sex life).
Ora vamos lá ver. Eu tenho mixed feelings em relação a este formato. Se por um lado adoraria ir ver as entranhas da caixa - e quiçá dar uso ao tempo (enfim, já que lá se está) - por outro não vejo o que é que o facto de ser terem ali trocado fluidos uns minutos antes acrescenta à qualidade da entrevista. O pós-coital imediato ajuda? Há quem diga que sim. Uma sexpert citada pelo inglês The Independent diz que “If you get somebody who's just actually had sex, they're all high on it, all the hormones are racing through their body, you're gonna get a much more honest recall of how they feel about it." Pois. Mas esperem: estamos assim tão aborrecidos que queiramos ver pessoas depois do acto, que nós não vimos, a falar sobre o acto QUE NÓS NÃO VIMOS? É que ver sexo, eu compreendo. Que compreendo. Mas ver o depois? Descabelados, suados, esbaforidos, relaxados e nós à míngua? Hã? E é bom que pelo menos estejam a arfar, porque se nem isso, de que valeu a experiência? Para nós, claro, que podíamos estar a fazer o mesmo e a não falar a seguir sobre isso.
Até do ponto de vista do casal (até ver foram sempre casais: dois heterossexuais e um homossexual), também há questões logísticas que me apoquentam. Insonorização já sabemos que há.
Mas há uma cama?
Há um banco corrido?
Há um tapete e betadine para aplicar nos joelhos?
Há gadgets disponíveis ou cada um leva o que gosta?
Há ar condicionado?
Há bidé?
Há um espelho? Ou vários?
Há caixote do lixo?
Há tempo limite...? Esta é particularmente relevante, meu amigos. Se fosse comigo, se o momento estivesse a ser pleno de alegrias carnais, se já estivesse na vertigem dos múltiplos, admitiria eu que alguém tentasse fazer-me sair dali pelo toque de uma campainha ou com um educado bater na porta? (são ingleses) Não me parece. De Sex in a Box passaríamos rapidamente para Beast in a Box. Então convidam e depois não sabem receber as pessoas? (será que poriam uma vassoura atrás da porta?) (referência obscura a métodos antigos e rafeiramente comprovados de retirar convidados de casa).
Nop, não me convencem.
Ponham lá as câmarazinhas dentro da caixa e então logo falamos.

Dos homens casados
Se já não gostam da vossa mulher, separem-se.
Se já não querem comer a vossa mulher, não comam. Separem-se.
Se acham que ela é uma massa disforme desde que expeliu a(s) vossa(s) cria(s), levem-na pela mão ao ginásio e façam vocês as compras lá para casa. Tudo na secção dos frescos.
Se depois disso ainda não a quiserem comer, separem-se.
Se acham que casaram demasiado novos e o que queriam mesmo mesmo era sair com quatro miúdas de 25 anos, separem-se.
Percebam a seguir como são patéticos.
Percebam a seguir como são patéticos.
Se acham que dormem com a criatura mais chata que alguma vez conheceram, tentem perceber se a criatura não acha o mesmo de vocês.
Se sim, separem-se.
Se não são felizes, peloamordedeus, separem-se.
Acima de tudo, façam lá a vossa vidinha sem me andarem a pegar no pé com a história da carochinha, sim?
Se não são felizes, peloamordedeus, separem-se.
Acima de tudo, façam lá a vossa vidinha sem me andarem a pegar no pé com a história da carochinha, sim?
Sou uma princesa.
Foda-se.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Aquarela descolorida?
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
E depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá
Casa nova, inferno privado
Procurar casa para arrendar é como andar nos campos minados de África. É terreno hostil onde com a maior facilidade podemos ser derrubados por algo tão insuspeito como uma casa-de-banho com azulejos dos anos 70 ou por um casal com dois filhos ranhosos, um peixe e mais 15 euros para oferecer por mês.
Sites de imobiliárias, sites de arrendamento, páginas de Facebook, emails de amigos, telefonemas da Remax, da Century XXI e do Vão de Escada, quando eu nem me lembro de lhes ter ligado a eles. Caramba. Eu só quero uma casa com cachet que encaixe no meu cachet (tão desnecessário mas agora já está – deal with it).
Já lhes adivinho as manhas todas. Aprendi, por exemplo, que há pelo menos um médico e/ou um advogado em todos os prédios. Em todos. Não há uma casa com vizinhos que põem a tocar kuduru às sete da manhã de sábado e que só desligam no domingo à noite para ver a Casa dos Segredos. Não há. As prostitutas que recebem em casa recebem todas noutro bairro. E é frequente que, em cima de uma lista telefónica (há quanto tempo não vejo eu uma coisinha destas), apoiada num banco alto, no telhado do prédio, se consiga ver um bocadinho de mar. Mais 50 euros de renda! Pumba!
Tenho pelo menos o consolo de saber que vou animando a cena do imobiliário nas minhas zonas-alvo. Sim, que eu bem vejo o brilho nos olhos dos arrasados agentes imobiliários quando me veem chegar lá ao longe. Desgraçados, que passam horas num frenesim de sobe-e-desce de casas miseráveis a tentar encontrar formas criativas de nos fazer acreditar que aquela toca é a toca com que sempre sonhámos. “Acolhedor” e “simpático” são adjetivos para me fazer fugir imediatamente na direção contrária. Mas sei de fonte segura que ainda há quem caia. Meninos.
Enquanto percorro os corredores que gemem pela minha presença, bem os vejo a tentar cheirar-me o perfume, de língua de fora, a perguntar pateticamente “A casinha é só para si?”. Sim, meus queridos, a casinha é só para mim mas também acolherá os felizardos que eu deixar entrar no meu mundo - um de cada vez, que sou de sonho mas não sou galdéria.
Depois de dar alegrias ao mundo da ginecologia entrando-lhes no gabinete com tudo isto (coitados, horas de vida a ver pipis mal cheirosos e cuspidores de matérias peganhentas - merecem!), e depois de proporcionar matéria para semanas de pensamento masturbatório ao pessoal do arrendamento, o que se seguirá para a Mulher de Sonho?
Retalhistas da Zara Home e da Area, será a vossa vez? Tremam de alegria. Ordeno-vos!
Sites de imobiliárias, sites de arrendamento, páginas de Facebook, emails de amigos, telefonemas da Remax, da Century XXI e do Vão de Escada, quando eu nem me lembro de lhes ter ligado a eles. Caramba. Eu só quero uma casa com cachet que encaixe no meu cachet (tão desnecessário mas agora já está – deal with it).
Já lhes adivinho as manhas todas. Aprendi, por exemplo, que há pelo menos um médico e/ou um advogado em todos os prédios. Em todos. Não há uma casa com vizinhos que põem a tocar kuduru às sete da manhã de sábado e que só desligam no domingo à noite para ver a Casa dos Segredos. Não há. As prostitutas que recebem em casa recebem todas noutro bairro. E é frequente que, em cima de uma lista telefónica (há quanto tempo não vejo eu uma coisinha destas), apoiada num banco alto, no telhado do prédio, se consiga ver um bocadinho de mar. Mais 50 euros de renda! Pumba!
Tenho pelo menos o consolo de saber que vou animando a cena do imobiliário nas minhas zonas-alvo. Sim, que eu bem vejo o brilho nos olhos dos arrasados agentes imobiliários quando me veem chegar lá ao longe. Desgraçados, que passam horas num frenesim de sobe-e-desce de casas miseráveis a tentar encontrar formas criativas de nos fazer acreditar que aquela toca é a toca com que sempre sonhámos. “Acolhedor” e “simpático” são adjetivos para me fazer fugir imediatamente na direção contrária. Mas sei de fonte segura que ainda há quem caia. Meninos.
Enquanto percorro os corredores que gemem pela minha presença, bem os vejo a tentar cheirar-me o perfume, de língua de fora, a perguntar pateticamente “A casinha é só para si?”. Sim, meus queridos, a casinha é só para mim mas também acolherá os felizardos que eu deixar entrar no meu mundo - um de cada vez, que sou de sonho mas não sou galdéria.
Depois de dar alegrias ao mundo da ginecologia entrando-lhes no gabinete com tudo isto (coitados, horas de vida a ver pipis mal cheirosos e cuspidores de matérias peganhentas - merecem!), e depois de proporcionar matéria para semanas de pensamento masturbatório ao pessoal do arrendamento, o que se seguirá para a Mulher de Sonho?
Retalhistas da Zara Home e da Area, será a vossa vez? Tremam de alegria. Ordeno-vos!

terça-feira, 15 de outubro de 2013
O meu primeiro
Num momento em que já não será cool ter um blog, em que os bloggers populares já são semi rockstars, em que os outros são meros seguidistas que deixam comentários a pedir que visitem os seus patéticos pardieiros, acordei uma manhã e achei que seria imperativo a Mulher de Sonho ter um blog. Mais por vocês do que por mim. Claro.
Este é o meu primeiro.
Entro nisto com paixão total, absolutamente dedicada, embora duvide que dure muito. Uma Mulher de Sonho é efémera. Chega intensamente e rapidamente desaparece num sopro, deixando saudade eterna.
Não chorem. Vai ser bom enquanto durar.
Este é o meu primeiro.
Entro nisto com paixão total, absolutamente dedicada, embora duvide que dure muito. Uma Mulher de Sonho é efémera. Chega intensamente e rapidamente desaparece num sopro, deixando saudade eterna.
Não chorem. Vai ser bom enquanto durar.
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